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Dashboards: uma visão clara da sua empresa

Cristina Cardoso, Diretora de Vendas da Alidata, explica na InterPlast a importância dos dashboards na gestão de uma empresa, ao permitirem uma visão clara e ampla das metas a alcançar e do desempenho que se está a obter.
Dashboards: uma visão clara da sua empresa

Por Cristina Cardoso, Diretora de Vendas da Alidata [Sendys Group]

A indústria dos plásticos, além de ser uma referência, é das mais desenvolvidas e competitivas que temos em Portugal. Desde cedo que começou a digitalizar, automatizar e robotizar processos, movimento que a Alidata acompanha desde a sua fundação, há 37 anos.

A digitalização, ao longo do tempo, trouxe consigo a geração de uma quantidade massiva de dados ou, como é mais comummente conhecido, o ‘big data’. Um desafio, particularmente, se tivermos em atenção que, quotidianamente, todos esses dados geram um grande volume de informação, a uma velocidade vertiginosa, com grande variedade, veracidade e de enorme valor para a gestão da empresa. Os chamados 5 V do ‘big data’.

Ora, torna-se fundamental ter uma ferramenta de ‘business intelligence’ que, através de um processo tecnológico, transforme grandes quantidades de dados em informação de qualidade para uma boa gestão.

Os níveis de exigência atuais, numa indústria como a dos plásticos, não se compadece com intuição, feeling, ou o famoso ‘achismo’. Todas as correções de produção ou decisões de gestão são tomadas com base em dados apurados através de ferramentas de business intelligence.

O passo seguinte, passa por selecionar as informações mais relevantes, agrupá-las e apresentá-las de forma clara, rápida e prática em ‘dashboards’. Informações financeiras, comerciais, logísticas, processos de produção ou recursos humanos são alguns exemplos de ‘dashboards’ que podem ser criados para a gestão de uma organização.

Assim, facilita-se o acesso à informação de gestão estruturada e credível, de forma a suportar a monitorização do negócio e a permitir tomadas de decisão acertadas em tempo real, com base em ‘KPIs’ definidos. Situação crítica em indústrias como a dos plásticos, onde, por exemplo, identificar uma anomalia na produção evita desperdícios e custos avultados.

Mas, o que podem os ‘dashboards’ fazer pela sua empresa? Provavelmente, mais do que imagina.

Desde logo, o grande trunfo é exibir, de forma prática, clara e objetiva, as informações consolidadas do negócio a partir do cruzamento dos dados selecionados como mais relevantes para a operação e estratégia da empresa. São assim o melhor apoio à tomada de decisão acertada, por centralizarem as informações fundamentais sobre aspetos tão diversos como investimentos, matéria-prima, prazos de entrega ou recursos disponíveis. Com uma visão de gestão abrangente, ou personalizada em função do departamento ou área de negócio, reduzem-se erros e consequentes prejuízos, apoiando no processo de tomada de decisão.

O uso dos ‘dashboards’ permite ainda direcionar esforços para áreas estratégicas, otimizando tempo e recursos com transparência, gerando envolvimento com todos os departamentos, através da informação em real time visível para todos.

Com a informação integrada num único painel, esta solução proporciona um alinhamento estratégico com base uma gestão mais ágil e efetiva, capaz de alinhar estratégias, ações e decisões com vista ao crescimento do negócio.

A organização da informação crítica do negócio por metas, prioridades ou áreas, partilhada com ou entre equipas, promove uma maior integração entre departamentos, com vista ao envolvimento dos quadros no sucesso dos objetivos definidos para o projeto.

Em termos globais, com a automatização dos dados e informações de negócio num único ambiente, além de se conseguir uma economia de tempo, vai dar à empresa uma visão clara e ampla das metas a alcançar e do desempenho que se está a obter.

Estes ‘dashboards’, personalizados em função do departamento ou área de negócio, podem ser orientados a metas/objetivos. Em função desses objetivos, a informação é disponibilizada às pessoas envolvidas no projeto, gerando envolvimento e comunicação entre a equipa.

Também poderão ter como fito primeiro medir e atingir ‘KPIs’ orientados a medir o crescimento da empresa ou performance de um produto ou equipa.

Alguns exemplos aplicáveis à indústria dos plásticos e muitas outras, para as quais ter acesso à mais diversa informação, seja de gestão, logística, de produção ou outra, em’real time’ representa um fator crítico de sucesso, com vista a uma organização mais eficiente e competitiva nos mercados internacionais onde está integrada.

 

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